quinta-feira, 2 de junho de 2011

Neymar chega à seleção brasileira para jogos com status de astro

Após classificar Santos para a final da Libertadores, atacante se apresenta em Goiânia para ser o protagonista

Ele é o segundo jogador mais novo da seleção, nunca jogou em um clube da Europa e sua primeira convocação não faz nem um ano. Mesmo assim, Neymar é o nome mais popular do time de Mano Menezes. E ele chegará nesta quinta-feira a Goiânia, onde o Brasil enfrentará a Holanda no sábado.

Neymar chuta para marcar o terceiro gol do Santos nesta quarta.
Tudo isso porque o santista faz gols, ganha jogos, está perto de vencer um titulo cobiçado por todos os grandes clubes do Brasil e, principalmente, porque Neymar é pop. Aos 19 anos, o atacante é o jogador mais disputado no Brasil para participar de campanhas de publicidade, desbancando, por exemplo, a maior contratação da temporada, o flamenguista Ronaldinho Gaúcho.
 
Neymar x Lucas


Lucas no treino desta quarta-feira
Marcando gols ou participando de propagandas ele faz falta em uma seleção que ainda busca ídolos para disputar uma Copa em casa daqui a 3 anos. Foi assim, por exemplo, na quarta-feira, primeiro dia de treinos em Goiânia. Sem nenhuma estrela em campo, o personagem mais aplaudido pelo público que foi acompanhar o trabalho dos jogadores no Serra Dourada acabou sendo o técnico Mano Menezes.

Na sombra de Neymar
Tão jovem quanto Neymar e, assim como o santista, praticamente garantido no grupo que vai para a Copa America, Lucas se diferencia do santista fora dos gramados. Bem mais discreto que o amigo – ao menos por enquanto – o são-paulino já começa a se destacar como um dos principais nomes da nova seleção.

"A ficha ainda não caiu (do assédio que recebe). Um ano atrás nem no profissional do São Paulo eu estava e hoje estou na seleção, com chance de jogar uma Copa América. É trabalhar para ser convocado na lista final", afirmou o amigo de Neymar na chegada a Goiânia.

Lucas não se vê, ainda, como um pop star. "Não acho. Faço o meu trabalho, mas não penso em assédio. Mas se estão me aplaudindo é porque faço bem, talvez", diz.
 

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